O roubo de Guimarães foi há 24 horas, o assalto estava terminado por esta altura num domingo de santa ladroagem, tão poupada à avidez escrutinadora dos comentadeiros da Herdade Desportiva.
Portistas vociferam contra o costumeiro estrumeiro branqueamento me(r)diático.
Mas a SAD nem tugiu nem mugiu.
Dizem haver um Torto Canal, viram-se para ele como crentes na virgem, suspiram por um milagre.
Mais uma vez não há coragem para confrontar Pinto da Costa com a sua calmaria de morte e deixa andar porque os amigos estão colocados e é para isso que passou a estar lá.
Queixarem-se da abstrusa visão dos pasquins e tv's da porcalhota e não exigirem, veementemente, uma resposta institucional é deixar que chamem parolos a quem segue fielmente os cadáveres da gestão portista.
Nada disto é novo. E é bem feito. Cheira mal, a começar pela casa própria. Vítor Pereira fartou-se também disto. Nem pelos adeptos era seguido e apoiado, sendo o único com couraça de Dragão. Em 2012-2013 a tragédia não chegou para encontrar os verdadeiros culpados. Agora culpa-se os mensageiros da desgraça, ou do encobrimento, e não os proprietários de veículos próprio de transmissão de mensagens, incitamentos, defesa do clube e representantes dos adeptos. Têm o que merecem.
Alguém espera ainda pela noite e uma visão fantasmagórica de desaforo tardio da SAD. Vão ver, e o ex-apoiado pelo FC Porto para a Liga ainda vai gozar com as reclamações portistas, como foice em Seara alheia.
Mas se os portistas aguentam isto do seu clube - há mais de 30 anos que ganhei coragem de quebrar o vínculo -, devem aguentar o que o sistema lhes reserva. Friamente.
O País idem, terá em breve na RTP a Raquel Varela e a Isabela Moreira, nem sei porque não a Câncio, para a anunciação do sócretinismo militante que o Costa do Castelo trará em breve.
Escardalhada e vermelhada continuam no País encardido à espera da facada final. Estava nos astros e o rol de estrelas em desfile na passadeira da cor predilecta é o prenúncio de morte, fantástica mas com estilo. Fica bem para o País de tanga que nunca deixou de ser.
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