28 setembro 2014

Nos 40 anos do início do PREC as prendas fraudulentas que a Democracia deixou até hoje

 
 
Hoje, 40 anos depois, temos a tralha socialista a querer voltar ao poder interno subindo às costas do chico-esperto que contornou regras e simula actos aparentemente democráticospara querer apagar o fascismo opressivo - a "claustrofobia democrática" já foi neste século, ainda que na década passada em que se reelegeu um inelegível - do PS, o Partido Súcia que se posicionou para dominar esta merda toda, na verdade o dono disto tudo.
 
E temos mais uma vitória fraudulenta do Benfica, no Estoril, mas podia ter sido no Algarve, com um penálti negado ao adversário e uma expulsão amanhada pelo Enzo Perez que nunca é expulso mas só porque parolos deslumbrados como Vasco Santos e Luís Ferreira permitem que seja assim.
 
A cor vermelha domina as duas fraudes que o 25 de Abril não apagou para sempre, antes cavalgou a onda dos amanhãs que cantam.
 
Sempre disse isto e a realidade confirma todas as semanas quem são os donos disto tudo.
 
Os comunas, entretanto, vão conduzindo as greves do costume, os boicotes da ordem e as parlapatices da praxe.
 
É a herança de Salazar: pobres e benfiquistas. Os pobres confiam que o PS lhes dê grandeza; os benfiquistas limitam-se a não dizer nada de arbitragens. Como confessou Coluna, naqueles tempos, e nos actuais também, o Benfica não tinha, nem tem "constrangimentos com as arbitragens".

Sem comentários:

Enviar um comentário