Passava ontem os olhos por O Jogo e reparei na referência à última derrota portista em Guimarães para o campeonato: 2001-2002. Luz no sótão: foi ainda em 2001, era o ano do Octávio e a coisa correu mal. O 2-0 final, lembrado na evocação que não é notícia por não ter factos nem contexto, está registado. Puxando o fio à meada, de memória, lembro-me do árbitro desse jogo, creio que omitido na notícia: Paulo Baptista. O mesmo de hoje.
Ora, Paulo Baptista ficou-me na memória porquê? Adivinharam!
Há um golo que não contou porque o árbitro e os auxiliares não viram, mas a bola esteve bem dentro da baliza e dava 1-1, na sequência de um canto, já não sei bem se um canto directo do Deco ou do Cleyton ou um desvio de um dos dois ao primeiro poste com um central vitoriano a tirar a bola bem para lá, mas muito bem para lá, da linha de baliza.
Só para pôr os pontos nos ii. A memória pode ser curta para alguns e omissa para a maioria. Sejam jornaleiros que não lembram o que comeram ontem ou os arquivos, os comunicadores e os informadores dos diversos me(r)dia que o FC Porto tem operacionais, agora com um director de conteúdos acima dos outros directores de "semteúdos".
Fica registado e vamos ver como corre logo.
Foi o Clayton... de canto directo e foi um grande golo que felizmente não contou - digo felizmente porque... vocês sabem do que estou a falar...
ResponderEliminarPremunitorio este post.
ResponderEliminarO resultado acaba por ser justo pois os jogos com o Paulo Batista são sempre mt difíceis...