Serenamente, sem Álvaros Baptistas nem Carrajolas Abreu, mesmo que um Sampaio à Nora tenha votado vencido em nome da verdade fraudulenta que quiseram vender, o CJ da FPF retomou o caso do Boavista e ilibou os axadrezados. Todas as decisões da Justiça verdadeira, tal como ao FC Porto, deram razão ao Boavista. Agora, fora do caldinho de vigarice e o arroz de parolos serido a 4/7/2008, também o Boavista vê sancionada a sua razão que uns amotinados, a gritar Grândola Vila Morena contra dois clubes do Porto, quiseram aldrabar, retomando uma reunião que tinha sido suspensa por desordem e gritaria, bufaria e compadrios que só o fretes do Amaral não entendeu à custa de um parecer de 65 mil euros.
Não tarda será reposta a verdade, a verdade mesmo e não aquela que quiseram vender desbragadamente.
Vão passar cinco anos de uma farsa que, para uns, foi a justiça dita desportiva a exercer, contra todas as regras e ao arrepior das provas, pífias, obtidas.
Lamento que os boavisteiros tenham passado um mau bocado enquanto perfilhavam a ideia dos que os abateram de que era o FC Porto que devia descer de divisão. Ao longo do tempo, os argumentos vencedores do FC Porto em todas as instâncias serviram não só ao Boavista, progressivamente e com sentido de o tempo lhe dar também razão. Também argumentos de outro processo, contra o presidente leiriense João Bartolomeu, contribuiram para se antever o mesmo desenlace.
Cinco anos depois do golpe palaciano, ao qual todas as instâncias derrotaram a começar pela legalidade instituída, então imposta até acabar a reunião agendada e sem validar a reunião amotinada, pelo então presidente do CJ Gonçalves Pereira, é bom ver que o mal nunca vence e o bem prevalece.
Os vendedores de banha de cobra em livros mal escritos e enviesadamente recheados de falsas fórmulas, como os pasquins da época, podem limpar o cu ao que publicaram e assoar-se hoje com essas cartas seladas com a estupidez e militância terrorista que encardenaram tais obras de vão de escada.