Este idiota sabe que se cumprem 72 horas entre jogos para o Estoril-Porto se realizar hoje à noite. Tropecei aqui por acaso, é daquelas vezes em que o título chama a atenção e por curiosidade vamos ver que pérola traz agarrada ao penico, digno do peão das nicas como se diz no Porto.
O chamado jornalismo de causas tem este defeito: é sempre parcial e normalmente parvo: amiúde defende o indefensável. Juntar mesmo jornalismo, com rigor de factos e firmeza inabalável nas análises que fica a cargo de quem aprecia a isenção e adere a um consenso quando a estória é bem esgalhada, com opinião obriga a fundamentar muito bem o que se diz.
Este idiota do Record olha para o Estoril-Porto, mas não para o Guimarães-Benfica, que começa antes. Mas, como o Guimarães jogou à mesma hora do Estoril na 5ª feira (20h), não é preciso ter a 4ª classe para perceber que os minhotos não perfazem as 72 horas de descanso entre jogos, pois recebem o Benfica às 18h de hoje. Ou seja, o V. Guimarães tem apenas 68 horas de intervalo, o seu jogo quase acabou às 22h, sendo que o Benfica jogou na 3ª feira. Quem tem mais vantagem?
Ao idiota do Record não cabe o argumento de o FC Porto, que só tem 24 horas (jogou 4ª feira) de descanso em relação ao Estoril mas teve uma viagem até Viena - e viagens acima de 3 horas de voo cansam sempre -, não ganhar nada de especial por, alegadamente, não permitir que o jogo passasse para 2ª feira. Passar o jogo para 2ª feira fez o Paços de Ferreira, pois jogou fora, na Fiorentina, e o regulamento defende esse direito. Regulamento? Direito?
Sabemos, à excepção de jornalistas idiotas que enxameiam os pasquins sob a responsabilidade de editores e directores não menos estúpidos e ignaros, que regulamentos e direitos não são bem o que se pensa quando toca ao futebol tuga, emoldurado por pensamentos críticos de gente que não sabe somar nem subtrair pois só com um neurónio não dá... Porque na época passada nem regulamentos nem "direitos" foram acautelados, mas os jornalistas idiotas passaram por cima disso.
Por exemplo, à 4ª jornada da época passada a Académica recebeu o Benfica num domingo à noite. Mas os estudantes tinham jogado fora (Rep. Checa) à 5ª feira, na sua estreia na fase de grupos da Liga Europa. Alguém escreveu que o regulamento não se cumpria? Este idiota, e outros, do Record não se lembrou disso então. O costume.
Por exemplo, à 4ª jornada da época passada a Académica recebeu o Benfica num domingo à noite. Mas os estudantes tinham jogado fora (Rep. Checa) à 5ª feira, na sua estreia na fase de grupos da Liga Europa. Alguém escreveu que o regulamento não se cumpria? Este idiota, e outros, do Record não se lembrou disso então. O costume.
Enfim, qualquer amanuense da escrita dá-se desplantes que são o que são e, como tudo, o "estado de arte a que chegamos".
Mas não só, há directores de jornais que, precisamente, encobrem os amanuenses de serviço porque são da mesma laia. Esta directora idiota, repare-se, não percebeu a diferença entre "responsável" (em que nível e escala hierárquica?) e "parecer favorável" (em que escala hierárquica e poder decisório?). Depois opinam barbaramente e até aparecem na televisão a derramarem a estupidez habitual. De resto, como no caso acima, juntar "jornalismo" e "opinião", lá está, não pode sofrer de mente enviesada e isenção medida só pelo olho do cu.
Por isso, e não só pelos políticos de merda e instituições da República tão entregues aos bichos como os pasquins da paróquia, isto é como é, chegou onde chegou e não pára no plano inclinado.
A intenção, boa ou má, do jornalista e a bondade, enfim, da sua opinião, que deve ser mais simples e acertada do que douta e dourada, é logo trucidada por leitor mais atento do que o profissional que devia sê-lo. Pegar na versão do vómito Almerindo, que já fez o que fez na RTP e replicou na EP, +e nem ter memória, por não ser conveniente, de o Almerindo ter falado de pressões de Sócrates para fazer estradas, obras e estradas. Ora, para isso, aliás, os guardanapos ou capachos das empresas públicas sob as ordens de Governos que usam e abusam do Estado e por isso são socialistas e estatistas, foram forçados, pelo sec. Estado do Tesouro, Costa Pina (ordem de Janeiro/2009, já bem publicitada), a contratarem suópes, suópes e suópes para pagarem as estradas e as obras. Pois, como sempre, quem vem depois é que paga as favas.. Filme já visto em que o bandido acusa outros de malfeitorias. De resto, a opinião da directora fez-se na base do que Almerindo Marques ouviu dizer. O diz que disse é pródigo no jornalismo de recados, de leva e traz, em que esta massa ingente se tornou, estupidamente desinformada qual veneno a provocar epidemia geral. A sociedade, em grande parte, é o que é por causa disto.
Custa sempre cada vez mais, sim, a perceber se estes idiotas dos jornais são mesmo assim ou pagam-lhes para fazerem estas figurinhas deprimentes - que também bem precisam de requalificação.
Nestes casos, um e outro, com díspares posições de estrutura nos seus jornais, resvalam no caminho simplório de atender a uma das partes.
No campo desportivo, sonegando situações bem piores do passado e uma, anti-regulamentar, patente no presente Guimarães-Benfica, é o desviar das atenções, manobra de diversão de resto estúpida por, no caso "flagrado" do Estoril-Porto estar tudo dentro da lei - mas é contestado.
No campo político, a esquerdalhada dos pasquins continua a sua cruzada a pensar que, mesmo sem leitores e espectadores, ganha votos para perpetuar o statu quo da falência dos títulos de me(r)dia. Repare-se que, fora o fundo e a essência da questão dos swaps que está mais do que definida nos tempos do sócretinismo, quer-se impor como "lei" um parecer, de resto não vinculativo, de uma técnica do IGCF - numa supervisão de organismos do Estado que deu no que deu quanto às contas públicas e às manobras de diversão e encobrimento feitas pelo Governo sócretino e fraudulento, continua misturar-se um "parecer" de uma "decisão" a tomar a outro nível do organismo (sem carácter vinculativo, repita-se), com tomadas de decisões ao mais alto nível do Governo - a começar pelo aludido e iniludível "manifesto" do antecessor desta ministra que está sob fogo e é alvo da manobra de diversão. No caso do rato Almerindo, cuja cara mete nojo só de vê-la e o passado de "pendura" no sector EPE fala por ele, a sibilina denúncia do "foi o que ouvi dizer" é típico dos estados totalitários e das "campanhas negras" (ou vermelhas) para eliminar os "inimigos do povo" e povoar os GULAGS. É claro que, a par da jornalista de sarjeta, a esquerdalhada espuma da boca e aponta a corda que ninguém mostra aos verdadeiros criminosos.
No caso em apreço, tratou-se de um financiamento à EP do Almerindo "forçado a fazer obra", como confessou antes, que tinha de avançar. A única opção disponível, do Deutsche Bank, impunha, de facto, contratualizar um swap. Ah, se é assim, pois seja, mas alguém, acima, decida. Foi o "parecer" da Maria Luís. Da mesma forma, o PS enterrou o país até aos cabelos, chamou a Troika, negociou o MoU, queimou etapas, deixou que fossem 78 mil ME em 3 anos, permitiu cortes em tudo e mais alguma coisa e agora, como se nada tivesse a ver com isto, diz que a culpa da "austeridade" é do Governo. No fundo, no fundo, é isto.
A vantagem é que o palerma Seguro já nem fala em "austeridade inteligente", depois de dizer, questionado se não faria cortes como PM, que "o problema é para este Governo resolver".
Presunção e água benta, nesta País de maricas, putas e drogados, é de quem julga estar sempre acima do bem, do mal e até da Lei. Tal qual o Benfica, como tenho dito. O revisionismo histórico de antes virou histérico. Os Pravda de serviço tiveram e têm o seu papel, embora na URSS, à falta de papel higiénico, as folhas do órgão oficial permitissem "cumpri a missão" de educar o povo a fazer a limpeza necessária, sem luxos nem tiques burgueses.
Vão-se foder!
Nestes casos, um e outro, com díspares posições de estrutura nos seus jornais, resvalam no caminho simplório de atender a uma das partes.
No campo desportivo, sonegando situações bem piores do passado e uma, anti-regulamentar, patente no presente Guimarães-Benfica, é o desviar das atenções, manobra de diversão de resto estúpida por, no caso "flagrado" do Estoril-Porto estar tudo dentro da lei - mas é contestado.
No campo político, a esquerdalhada dos pasquins continua a sua cruzada a pensar que, mesmo sem leitores e espectadores, ganha votos para perpetuar o statu quo da falência dos títulos de me(r)dia. Repare-se que, fora o fundo e a essência da questão dos swaps que está mais do que definida nos tempos do sócretinismo, quer-se impor como "lei" um parecer, de resto não vinculativo, de uma técnica do IGCF - numa supervisão de organismos do Estado que deu no que deu quanto às contas públicas e às manobras de diversão e encobrimento feitas pelo Governo sócretino e fraudulento, continua misturar-se um "parecer" de uma "decisão" a tomar a outro nível do organismo (sem carácter vinculativo, repita-se), com tomadas de decisões ao mais alto nível do Governo - a começar pelo aludido e iniludível "manifesto" do antecessor desta ministra que está sob fogo e é alvo da manobra de diversão. No caso do rato Almerindo, cuja cara mete nojo só de vê-la e o passado de "pendura" no sector EPE fala por ele, a sibilina denúncia do "foi o que ouvi dizer" é típico dos estados totalitários e das "campanhas negras" (ou vermelhas) para eliminar os "inimigos do povo" e povoar os GULAGS. É claro que, a par da jornalista de sarjeta, a esquerdalhada espuma da boca e aponta a corda que ninguém mostra aos verdadeiros criminosos.
No caso em apreço, tratou-se de um financiamento à EP do Almerindo "forçado a fazer obra", como confessou antes, que tinha de avançar. A única opção disponível, do Deutsche Bank, impunha, de facto, contratualizar um swap. Ah, se é assim, pois seja, mas alguém, acima, decida. Foi o "parecer" da Maria Luís. Da mesma forma, o PS enterrou o país até aos cabelos, chamou a Troika, negociou o MoU, queimou etapas, deixou que fossem 78 mil ME em 3 anos, permitiu cortes em tudo e mais alguma coisa e agora, como se nada tivesse a ver com isto, diz que a culpa da "austeridade" é do Governo. No fundo, no fundo, é isto.
A vantagem é que o palerma Seguro já nem fala em "austeridade inteligente", depois de dizer, questionado se não faria cortes como PM, que "o problema é para este Governo resolver".
Presunção e água benta, nesta País de maricas, putas e drogados, é de quem julga estar sempre acima do bem, do mal e até da Lei. Tal qual o Benfica, como tenho dito. O revisionismo histórico de antes virou histérico. Os Pravda de serviço tiveram e têm o seu papel, embora na URSS, à falta de papel higiénico, as folhas do órgão oficial permitissem "cumpri a missão" de educar o povo a fazer a limpeza necessária, sem luxos nem tiques burgueses.
Vão-se foder!
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