25 setembro 2013

Móvel da Paz para Manuel Sérgio e Prémio Madre Teresa para Jesus


O Record e o seu historial de ilibar certa gente já é parte da marca da casa. Veja-se, de resto, já sob o "novo ciclo" directivo, a discrepância das imagens entre Kelvin, em Agosto, e Jesus, em Setembro, nos dias dos factos.
 
O branqueamento foi um bombardeamento, ontem!
 
À noite, no carro, ouvi um sociólogo, politólogo, metodólogo, professorólogo e tudólogo, Manuel Sérgio, com nome de escritor ou filósofo dignos do Portugalório, um esfusiante entusiasmante apoiante de Mourinho e Jesus, discípulos perante o mestre, quase chorar a defender a dama ofendida que parece ser Jesus neste caso grotesco. Sérgio, ridículo sempre que enfatiza uma opinião normalmente laudatória, diz mesmo que a "generosidade" de Jesus é enorme.

As imagens são esclarecedoras, Jesus agride mesmo um polícia - "ATÉ PERDE O RELÓGIO", evidencia um "footage" da RTP num raro caso de trabalhar o essencial da notícia: além de obstruir o trabalho dos agentes de segurança que lidavam com um caso de segurança (ou transgressão das medidas impostas para segurança do espectáculo, algo que muita gente vai esquecendo), dá mesmo uma sapatada na cara de um agente que está de joelhos no chão a segurar um energúmeno que o trauliteiro treinador do Benfica quer salvar das garras dos que parecem, eles elementos da Ordem, desordeiros.

Ora, creio que ainda vamos a tempo de propor dois prémios para os Nobel Móvel deste ano:
Nobel Móvel da Paz para Manuel Sérgio
Nobel Prémio da Caridade, vulgo "Madre Teresa de Calcutá", para Jorge Jesus.

Toda uma marca a lavar as nódas... Pedagogia no "jornalismo de causas". O passado do energúmeno só reforça esta candidatura. Os romeiros levam o andor até ao fim.


Bem me parecia que, depois da entrada com Manha e a capa das cacetadas de Kelvin a Nolito num amigável de pré-época, a coisa "começaria mal" porque o critério não iria manter-se. A máscara cai mais cedo que o verniz e quem faz um cesto faz um cento.

E como o canal do clube não chega, com jornaleiros do calibre do balde mar, do conduto de esgoto e do zé Carlos a suar, mais o afonsinho, assessorados pelo cu laço, nada como distribuir prebendas pelos amigos.

O Torto Canal, amador e inócuo, à beira disto é uma brincadeira de crianças...

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