17 setembro 2013

«Porque razão, Lisboa pode considerar...» este Estado de coisas?


Como na pergunta 3), que diz bem de quem a faz e "ajunta" a quem escolheu o texto (fazendo ainda a "avaliação"!...) é caso para questionar "Porque razão, Lisboa..." permite isto? E os me(r)dia nacionais alertados para este "atentado", como dizia Oliveira, "calados que nem ratos". Temos, entretanto, contemporaneamente, o País Profundo com toda a sua verve... É tudo, como me disse o João Gonçalves, o "estado da arte a que chegamos". A campanha começou, oficialmente, hoje.
 
Hoje arranca, também, a Champions. Ligando tudo, mexendo bem, um teste popular, digamos, de Hermenêutica para perceber onde estão as diferenças e semelhanças entre as capas dos pasquins.
(a manchete de Lisboa é a de cima, a vermelho)

(fanfarrões são os outros)

(não sei se percebem que nem todos os directores são capazes de fazer "isto")
 

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