07 dezembro 2013

Autocrítica da TVE em que podia rever-se a SIC dos cogumelos, frio e flores entre passerelas

 
Eu já expliquei que, por vedarem expressão aos partidos da Maioria nos debates par(a)lamentares, de repente deixei de ver a SIC que há muitos anos adoptara como melhor informação. A SICN, no formato LGTB patético e moribundo onde desfilam as vaidades de comentadeiros do regime chucha, já deixei de ver há anos.
 

 
Não é que a TVI seja muito diferente, mas faz melhor.
 
A RTP, na semana passada, transformou num sketch humorístico mas sem piada uns dizeres do Mário Chulares que muitos já esqueceram como PM no tempo de duas bancarrotas com ele a cavalo da... tartaruga. O assunto tem interesse e merecia uma abordagem séria, circunstanciada e cortante para acabar de vez com o velho caquético que é beneficiário e não contribuinte líquido da Democracia.
 
A RTP tem melhorado, mas não evita as superficialidades e as banalidades que fazem encher "chouriços" de tempo mesmo que tenham, e bem, limitado o jornal da noite e o do almoço a 60 minutos máximos de duração.
 
Por cá, em tantas páginas e com tanta gente a escrever sobre média nos pasquins generalistas, ninguém faz crítica aos telejornais, porque a Corporação manda e os dos pasquins já povoam os espaços informativos todos mesmo à hora que deviam estar a fechar os seus estaminés e melhorar as capas sempre iguais. Numa crónica no suplemente do JN, Dinheiro Vivo, Adelino Faria fez uma séria autocrítica na semana passada instando a que se mudem os formatos, se diversifique e se concentre no essencial, explorando todas as vertentes de um tema forte (ou vários), mas ele deve começar para olhar os telejornais que apresenta - u tem mesmo vergonha do que deixa que lhe ponham no visor à frente como as meninas dos serviços noticiosos de continuidade, como dantes entre programas a anunciar o que estava em espera para apresentar, fazem às vezes com péssima dicção.

Sem comentários:

Enviar um comentário