O presidente do Sporting, que está lá mas a ver o que se passa cá no que lhe convém, também já diz: "Sou só eu, cadê os outros?", desviando atenções dos benefícios recebidos e concentrando atenções nos benefícios dos rivais, imaginando ver coisas em favor do FC Porto.
E saber que o presente é o passado apenas com roupas giras, dá toda a profundidade de pensamento do ex-pugilista que, como o bruto do carvalho, continua a divertir-se a contar: "quantos são?, quantos são?". Para o que o Rui Rocha se inspirou para um título, enfim, inspiradíssimo talvez mais em Kant do que em Sócrates
Curioso é que nos jornais online de ontem só ao fim do skroll podia ler-se algo no Público e no Expresso de um relatório da véspera divulgado na Assembleia da República.
Também não admira que na SIC onde um tipo entrevista a (futura) namorada o director de Informação Ricardo Costa faça uma reportagem às cavalitas do irmão António Costa e sem direito a contraditório para manter o regime lisbonense sempre do alto do centralismo da estátua de D. José, esta inspirada por esse vulto do absolutismo que era tanto de Pombal como eu para ser designado marquês.
Também não admira que na SIC onde um tipo entrevista a (futura) namorada o director de Informação Ricardo Costa faça uma reportagem às cavalitas do irmão António Costa e sem direito a contraditório para manter o regime lisbonense sempre do alto do centralismo da estátua de D. José, esta inspirada por esse vulto do absolutismo que era tanto de Pombal como eu para ser designado marquês.
Tá visto que os jornais nem para limpar merda servem, mas a RTP que a "sociedade civil" do Porto quer ter como virgem ´lá no alto abria ontem noticiários com uma decisão de um tribunal (Funchal) para a anulação da prova de acesso dos professores, enquanto outras decisões de tribunais, uma delas (Beja) desta mesma semana, passaram desconhecidas do público talvez por serem em sentido contrário.
Mas esse é o País que não existe contado por jornalistas que um dia lerão Mike Tyson e perceberão que Cristiano Ronaldo não ganhou absolutamente nada em 2013 para ser considerado o melhor do ano. Nem Mourinho, cujas derrotas passam incólumes ao crivo da crítica tuga como o primeiro golo do Benfica no Algarve sem sombra de pecado da TVI.
Mas esse é o País que não existe contado por jornalistas que um dia lerão Mike Tyson e perceberão que Cristiano Ronaldo não ganhou absolutamente nada em 2013 para ser considerado o melhor do ano. Nem Mourinho, cujas derrotas passam incólumes ao crivo da crítica tuga como o primeiro golo do Benfica no Algarve sem sombra de pecado da TVI.
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