19 dezembro 2013

Jogar casino em Lisboa e Mike Tyson inspirado em Kierkgaard

Depois temos deputados ubíquos que se devem distrair das asneiras que fazem. Estão aqui e estão lá, mas sem saberem de nada.
 
O presidente do Sporting, que está lá mas a ver o que se passa cá no que lhe convém, também já diz: "Sou só eu, cadê os outros?", desviando atenções dos benefícios recebidos e concentrando atenções nos benefícios dos rivais, imaginando ver coisas em favor do FC Porto.

E saber que o presente é o passado apenas com roupas giras, dá toda a profundidade de pensamento do ex-pugilista que, como o bruto do carvalho, continua a divertir-se a contar: "quantos são?, quantos são?". Para o que o Rui Rocha se inspirou para um título, enfim, inspiradíssimo talvez mais em Kant do que em Sócrates
 
 
Tá visto que os jornais nem para limpar merda servem, mas a RTP que a "sociedade civil" do Porto quer ter como virgem ´lá no alto abria ontem noticiários com uma decisão de um tribunal (Funchal) para a anulação da prova de acesso dos professores, enquanto outras decisões de tribunais, uma delas (Beja) desta mesma semana, passaram desconhecidas do público talvez por serem em sentido contrário.

Mas esse é o País que não existe contado por jornalistas que um dia lerão Mike Tyson e perceberão que Cristiano Ronaldo não ganhou absolutamente nada em 2013 para ser considerado o melhor do ano. Nem Mourinho, cujas derrotas passam incólumes ao crivo da crítica tuga como o primeiro golo do Benfica no Algarve sem sombra de pecado da TVI.

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