Podia ter ido falar ao vi-te ó Pereira, e decerto com menos visibilidade e até talvez mais utilidade, se o FC Porto fosse mesmo, mas não é, a sua única e exclusiva preocupação e responsabilidade. Mas não seria a mesma coisa, irreconhecível, que é agora. Fora a pandilha sócretina, e ex-mulher que ninguém conhecia como latifundiária no Além Tejo onde a vista pouco alcança e o poder capitolino não chega, o preso preventivo 44 de Évora recebeu como únicas visitas a do cidadão que por acaso, ou não, é presidente do FC Porto, decerto por solidariedade de quem partilha o sentimento de liberdade e também na área informativa; e, li com o mesmo espanto e repugnância, a visita de um jornalista da RTP (Luís Castro), no que foi tão pouco publicitado, apesar de ser a mesma palhaçada.
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