28 fevereiro 2014

Chicotada metodológica

Como continuo a ver a equipa bem psicologicamente, apesar de tantos contratempos e desencontros consigo própria por má orientação técnica, a mudança de treinador teria a vantagem de aportar outros meios de fazer as coisas e organizar o jogo, recuperando jogadores ostracizados e buscando novas soluções que eliminem os solavancos.
 
Para ter alguma normalidade nas taças domésticas e algumas hipóteses com o Nápoles na Europa, tendo em conta os médios disponíveis que ferem a organização quer defensiva quer ofensiva, com lances caricatos atrás e desespero finalizador à frente, eu punha Quaresma a 10, retirava Josué e Carlos Eduardo, metia Kelvin e Varela nos flancos e de certeza que teríamos sempre quatro jogadores como mínimo no ataque. A entrar Ghilas, sairia um flanqueador. Seria o tudo ou nada para o que resta e o que falta encontrar na época.
 
Nada mudar não vai alterar, também, os resultados. Está visto.  Em Março, entre jogos com o Nápoles, temos Alvalade - onde o 2º lugar já dá direito a prémio, e queixavam-se de Paulo Bento... - para dizer adeus a tudo o que importa.

E uma nota final: além do que se passa politicamente na Ucrânia, que pode sugerir tudo de mal por causa do "urso" renomado da antiga URSS que, como certos símbolos vermelhos, julga-se o centro do mundo e voltou a ser, como Rússia, ameaça à paz mundial a par dos EUA e na iminência de revermos a Guerra Fria, foi uma catástrofe a Liga Europa para Dínamo Kiev, Shakhtar Donetsk, Chernomorets Odessa e Dnipro Dnipropetrovsk. Um mal nunca vem sí.

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