O Sporting do bagageiro bagaceiro tem mais uma vitória me(r)diática, com julgamento na Imprensa e no já famoso tribunal de Alvalade onde impera a sua razão.
Com as ondas da Nazaré ainda em alta e a costa tuga a encher de água, isto dura até alguém acabar com o forrobodó.
Pelo visto, com Marco Ferreira bem nomeado para o dérbi do "desportivo" com o "recreativo", o Sporting para já levou a sua avante: não queria e não teve Bruno Caixão, Roubarte Gomes, Manuel dos vidros partidos do talho e mais outro, penso que o Capela, que suas majestades não queriam. E não tiveram. Deve ser por mandar na arbitragem através do sócio vi-te ó Pereira.
Dá-me a impressão que está a esquecer-se que tem um jogo crucial para não perder, assim como a histeria toda a contas com um relógio que o Sporting não pode controlar é para limitar danos na luta pelo 2º lugar e o desespero de aceder à Champions directamente.
Se o ridículo matasse, a homérica calimérica legião sportinguista tinha sido dizimada em menos de 2 minutos e 45 segundos. Eles acarditam tanto naquilo que não arranjam o Jorge Mendes para vender um gajo ao bilionário asiático que enche bolsos a Benfica e Porto. Financeiramente continuam a cantar de galo que nem os gayvotas, rejeitam vendas e ferram-se pelo campeonato ou um lugarzito na taça da treta para serem arrumados pelo Benfica.
Quando acabar, com atraso, esta treta que a Bosta da Liga do cheiro nauseabundo propicia enquanto o jogador da presidência apodrece no pedestal antes do calor do Verão na retirada sem dó nem glória de limpeza em nome da Herdade Desportiva, talvez se recupere, e questione a demora, a resolução da empreitada do Paulo Pereira Cristóvão que a Imprensa amiga não mais desenterra, apesar de tantos esqueletos no armário.
Há atrasos que não se percebem mesmo.
Depois, quiçá com o campeonato inglês "going to the wire" e disputado até ao último segundo pelo Manchester City, alguém irá lembrar que em 2012 Aguero marcou aos 90+4 para o título dos azuis, despromoveu o QPR com aquele dramático 3-2 (estava 1-2 aos 89') e nem Ferguson, à espera longos minutos no relvado da Luz de Sunderland, virou uísque na mesa com aquele jogo que acabou tão tarde no Etihad.
Há atrasos que ficaram para a história com menos de metade da gritaria insolente, malcriada e de distinto vapor alcoólico.
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