No início deste processo, mais um, de trauliteirismo social, confessando-se inocente e dizendo que não bateu em ninguém, chamei-lhe Madre Teresa de Calcutá, ele e o seu "mentor" com nome de escritor/filósofo. Pois tão contente em pagar 25 mil euros a duas instituições de solidariedade, ouvi há pouco nas "notícias", já endeusado por tão generosa e não forçada contribuição, já só falta dizer que, continuando impune como outro cidadão não ficaria ou estaria livrando-se de uma condenação em tribunal limpinha, limpinha, o homem vai voltar a bater, a enxovalhar o futebol e a incendiar as mentes mais volúveis só para duplicar, voluntariamente, a sua espantosa dose de solidariedade.
Entretanto, vi agora, o controlo de danos noutra vertente, sempre a fazer as coisas por outro lado.
A tanta generosidade pode juntar-se um pouco de humor, graças ao Vermelhices.com
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