As tv's desta manhã não mencionaram o PREC em curso nos EUA, mas nem quer dizer que não exista e muito menos que não vai estourar isto tudo.. Deve ser por tratar-se sa causa sagrada em "nome do socialismo" com o novo Farol do Mundo algo apagado - enquanto a Rússia já come as papas na cabeça aos da Cérélac de Washington e a China lá vai dando, destrutivamente como é dos genes, o seu Salto em Frente. (Se o FC Porto dará esta noite o seu Salto em Frente é o tira-teimas para o novo líder PF, no meio termo de Preocupações Fonseca ou de Produções Fictícias...)
"Um acontecimento dramático acaba de acontecer nos EUA - o shutdown do governo federal americano. Provavelmente, os políticos europeus, incluindo os portugueses, pensarão que "isso é lá com eles", mas não é bem assim. O fecho de serviços da administração federal americana é um exemplo vivo do que acontece quando o dinheiro não chega. Uma coisa são os despedimentos colectivos na função pública, decididos politicamente e de acordo com uma agenda condicionada por um programa externo de ajuda, outra coisa é um fenómeno de falência com efeitos imediatos e incalculáveis. De um dia para o seguinte pelo menos 800.000 funcionários federais simplesmente não se devem apresentar ao serviço."
Pensam que os "Que se lixe a Troika" percebem disto? Os FP que pedem "Não nos troikem", movidos a gasóleo pelos agit-prop das noitadas do Bairro Alto entre fumaradas e caviar dignas de gente de bem com a vida, infelizmente não chegaram, como provavelmente muitos mereciam, a saber mesmo o que significava o aviso à navegação do sinistro dos Santos quando disse não haver "dinheiro para salários e pensões" em finais de 2009 e escassos meses após ter aumentado a mesma classe e suas castas em 2,9%... Mas é isto mesmo que se passa quando não há dinheiro. Até os "gringos" vão saber, recuando 80 anos no tempo em que só a poeira circulou na América dos sonhos do meio da qual a Máfia, das bebidas às drogas com casinos legais de permeio e prostituição tolerada em nichos, se ergueu e prosperou.
Os USA produzem o seu dinheiro sempre e quando querem, mas fabricar notas, como pensa o imprestável senil Marocas, não é sinónimo de riqueza. Ele produzia notas em 1983, o Medina Carreira está aí para dizê-lo, mas em Setúbal, denunciava o "cardeal vermelho" Martins, "há fome".
E, há boa maneira socialista, isto não é de agora, já há um ano o "shutdown" esteve iminente. Como é dos livros, adiar a resolução do problema contribui para agravá-lo. Foi assim em 2008 pelos génios da "política portuguesa" cujos hersatz a camaradagem tuga reabilitou um poucochinho no domingo mas o bastante para se considerarem "líderes do progresso" e o afamado Arménio, que não nos traz tusto como o Gulbenkian, do alto do seu sindicato já perorou sobre a "ilegitimidade do Governo".
Prà frente é que é o caminho e todos bovinamente unidos é que está bem...
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