O Moutinho dizer que queria que o Sportem ganhasse. Aí era capa para chapar na cara de alguém. Assim, enquanto o título e as declarações coerentes que a mim não surpreendem e a outros servem para achaques e bílis à solta, desaparecendo dos radares das edições online, ruminam o ressabiamento costumeiro e continuam a julgar-se da mais alta estirpe moral e ética. Com título mas só nobiliárquico, ainda que empalidecido por uma delapidação patrimonial e ruína financeira de arrepelar os cabelos.
O que uma mera pedra - chamam-lhe maçã podre mas rendeu uns 11ME e mais uns trocos que tão cedo não obterão da sua fileira de diamantes a quem nunca emprestaram o brilho de títulos de grande relevo - no sapato provoca a quem julga que forma jogadores e homens como se tivessem de confundir o lugar onde porventura nasceram com a terra onde realisticamente se realizaram e triunfaram, financeira e desportivamente.
Os pacóvios não se miram ao espelho ou então perguntam se há alguém mais pacóvio do que eles.
A Imprensa dita Desportiva, de resto, sempre alimentou ódios, com estima, em vez de vincar coisas normais da actividade, hoje "industrial, de um sector volúvel, empresarial e inflacionado. Mas isso era ela também evoluir, valorizar-se e, pedagogicamente, crescer fazendo boa Informação. Porém, não seria a mesma coisa, pois não?...
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