Só muito tarde vi na tv as imagens de tumultos às portas do Dragão. Nem sabia que tal sucedera e, no fundo, tão-pouco me interessa. Sei que, pela primeira vez em quase 10 anos de estádios modernos ainda sem ocupantes civilizados em grande parte de alindados espaços, algum módico de violência fica associado ao mais belo, e sossegado, estádio do País. E sem saber o que originou algumas cenas de pancadaria de rua, que não de verdadeiros adeptos da bola, nem conhecendo os protagonistas e muito menos os instigadores, friso que o responsável por tudo isto está devidamente identificado, tem a mania de falar grosso e sobre tudo, põe lacaios a fazer comunicados a responder a colunistas de jornal e por pensar que lhe deviam vénias cortou relações institucionais entre o seu clube e outro que agora calhou visitar cheio de bazófia, dizendo-se sem medo mas sem coragem para andar por aí: soube, sim, que não terá feito mais propaganda barata pelos tascos das redondezas por temer alguma coisa.
A estúpida e inacreditável campanha do presidente roufenho de Alvalade não só teve a diminuta expressão em campo do parco futebol leonino como, na rua, deu frutos indesejados mas expectáveis a extensão do linguarejar grosseiro que fala mais alto que a voz de ronco distante de algum Ciclope, reduzido a um olho no meio da testa por defeito genético e deslocalização abusiva, digno de viver em cavernas. De resto, ao rastilho extenso de longos dias 100 deixar de falar, para acabar a miar em campo e a "passarinhar" após o jogo mas sem tuítar, pode juntar-se a campanha mediática de coisa nenhuma em que a soberba vazia e inútil, de cinco pobres reis de gente, dava páginas de absurdo desfasamento com a realidade com tudo para um e nada para outro, como é exemplo, além dos exemplos da fanfarra dos últimos dias e do mais famoso ataque violinístico da era moderna à custa do modesto Alba, o que se segue, coitado do Vítor...
E por merdas assim se vão sujeitar-se à morte destinando... e muita piolhice proliferando.
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