Eu também vejo o golo de Kelvin e ainda há dias retomei a discussão sobre a razão da sua ausência na Champions em favor de um russo mancom macambúzio e molengão. É só mais uma atirada para fora... que nem ao próprio elogiado aproveita. Quanto à "boutade" presidencial, dita à porta do museu até se compreende.
Se o museu tem o "Momento K", tal é a inovação e inventiva depois de tanto se ter glosado o "Minuto Kelvin", pegando numa conhecida marca.
Certo é que nada resolve nos muitos problemas de densidade ofensiva que a equipa acusa.
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