Eles falaram, falaram; deram capas, muitas capas; até temiam alguma coisa, temiam...
Jogo não se viu, passaram a 5 pontos e caíram um degrau.
Como haviam cortado relações institucionais, não apareceram na tribuna VIP por motu próprio.
Agora podem ficar a falar de voz grossa para algum rebanho aí à solta; não se distinguirão de qualquer manif habituada a debitar os velhos clichés e a perder mais audiência. Já não enganam ninguém. Ficam assim:
Um "idoma" estranho. Parece o alemão e dos alemães, muitos "estupores" deste país de falsos dótores e inginheiros, "bandalhos" e "criminosos" infelizmente escapados à Justiça pelos "amigos do alheio costume", dizem mal, fazem agit-prop de século XIX e destratam quem faz por emprestar dinheiro a um País, um Povo, um Estado falido como o português. Um palrou demais e eu estou numa que vou ganhar antes de Paulo Fonseca pôr o Porto a jogar um futebol decente, minimamente convincente.
Como estou a aprender alemão, sozinho, pois aí vai a saudação devida a quem se faz "ouvir" (örher): auf widerhörer. Porque já nem os vemos (sehen, na variante auf Wiedersehen que se aplica a adeus a quem se vê e é conhecida a oração), tão longe estão, de forma que talvez um dia voltemos a ouvi-los, perdidos entre a urze e os cogumelos que vicejam nesta época. Atentem no tom roufenho da criatura e ouçam se não é de algum modo familiar...
E tácticas "familiares", ditas "campanhas" quando são "negras" ou "narrativas" quando são "brancas", devem deixar os autores e actores a falarem sozinhos...
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