Foi preciso o golo, fortuito, do Sporting para o Porto, sem jogo, se enervar e partir para a vitória. O Sporting cria perigo em bolas paradas (livre, defesa de Helton, canto, golo de sorte). O Porto vê aparecer Danilo como o Hulk, desequilibrador e a marcar, que não temos. Lucho sentencia, em contra-ataque. Com o 2-1, Paulo Fonseca refresca bem: Licá por Josué e Defour por Herrera. Mas continuo a achar gente a mais no meio-campo para trocarem tão pouco, e mal, a bola. Todos os defeitos do Porto à vista, mas mesmo assim é muito para um Sporting que, na verdade, não se percebe bem que jogo joga: é inútil.
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