O Jogo continua a sua cruzada: primeiro foi Carlos Eduardo que era aposta do presidente, depois Quaresma que, segundo o presidente, foi aposta do treinador. Agora é Defour, aposta de Direcção e Treinador. O mesmo Defour que no no início do campeonato atribuía a sua titularidade e a boa forma, também com efeitos na Bélgica fulgurante na corrida ao Mundial, dava os créditos ao treinador, descontando que era a saída de Moutinho que justificava a sua previsível titularidade pois já antes era a alternativa notória ao português. O mesmo Defour que no final de 2013, no banco ou na bancada, já pensava em mudar de ares, embora ainda, ao tempo, sem culpar o treinador...
O Porto tem sido isto, de resto Defour fez um irregular jogo (melhor a trinco quando saiu Fernando mas depois o primeiro sacrificado) com o Marítimo e não era suposto aparecer em capa de jornal. Mas é o que há, podia haver Quaresma mas também esteve uns furos abaixo e com uma perda de velocidade e desequilíbrio no 1x1 que não auguravam nova capa depois do aparecimento sebastiânico. Andam todos a iludir a questão que é só uma: a equipa não joga puto, anda aos repelões, está a reaprender a jogar em 4x3x3 e ao chegar a Fevereiro isto não augura nada de bom.
Escusam de insistir que não tapam o sol com a peneira nem desmentem ser o Porto uma equipa instável e masoquista graças ao Preocupações Fonseca.
As peripécias do apuramento, mais a polémica estúpida introduzida pelo pacóvio presidente do Sporting, ludibriaram, isso sim, a crise por mais uma semana. Por sinal, a visita ao Marítimo pode tirar todas as dúvidas, ou adiar o triste fim por mais umas semanas. Nem sei como se percebe o contentamento por chegar às meias-finais para receber o Benfica no Dragão...
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