A questão de Xizmaylov foi uma vergonha gerida pelo FC Porto só para adeptos acéfalos e que não se importam de ser desrespeitados. Agora que fecha o mercado, vamos ver se há "fumo branco" que se dilua nesta terrível demonstração de falta de categoria e brio profissional, técnico e administrativo da parte da gerência do futebol portista. Ontem foi posta a correr a notícia de um empréstimo do russo aos azeris do Qäbälä, o que quer dizer que os "problemas familiares" do jogador ou estão resolvidos ou não existiam simplesmente e o FC Porto, tal como Liedson, contratara mais um coxo saído de Alvalade, o que são duas agravantes e não uma só dada a má fama do futebol leonino. E isto, a confirmar-se, reforça a vergonha que foi este dossier na SAD portista. Eu que já tinha isto escrito desde o início da semana na expectativa de ver resolvido um segredo de Polichinello no fecho do mercado que ainda nos pode trazer mais saídas e, quiçá, mais broncas de última hora. Nunca se viu coisa assim, esconder um jogador, de saída, por quatro meses. Nem o facto de ter jogado pela última vez na única vitória da Champions, em Viena, pode servir de alento para gestão tão desrespeitosa de comunicação para os adeptos.
Absolutamente nada justifica o silêncio nesta questão. Se foi traumática a nível pessoal e íntimo para o jogador não viria mal ao mundo, ou a ele mesmo, se tal fosse divulgado e logo interrompido o vínculo com o FC Porto. Se, entretanto, como as fontes não oficiais dos amigos segredam aqui e ali, o FC Porto já não lhe paga, acho estranho, porque pressupõe o fim do vínculo e, assim, o fim da obrigação de manter a retribuição. Se foi, enfim, para apagar a má memória de um contributo vazio, numa falhada operação de mercado que nos últimos dois anos não deu frutos desejáveis no Inverno, não chega. Foi um fracasso que o FC Porto não assumiu, preferindo meter debaixo do tapete. Uma vergonha, insisto. E indigno de uma gestão profissional competente que nenhum clube no mundo assumiria desta forma. O FC Porto não goza bem deste estatuto de único no mundo em coisas mais inexplicáveis e que defraudam quem confia nos seus dirigentes e segue a equipa que supõe na máxima força e da qual lhe é dada a informação que mantém o vínculo emocional e afectivo. Defraudou.
Entretanto, o g.r. turco Bolat já saiu. Foi mais uma repetição de uma asneira já recorrente no Dragão e que aqui critiquei quanto à oportunidade a dar ao 3º g.r. do plantel. Evoquei o caso Kieszczek, que condenei ao tempo, não percebendo o critério e o interesse numa coisa do género: pagar a um g.r. estrangeiro para ser o suplente do suplente. Como não há duas sem três, as sumidades do futebol portista um dia confirmarão se os burros aprendem ou não.
Podia haver alguém com a coragem de dizer isto... mesmo que o Poio Maduro faça de conta que não sabe e agrave a CAV na taxa da luz.
O 31 de Janeiro - chegamos a esta data marcante mais para o Porto do que para Portugal, o Portugal visto de Lisboa a não mais de 25 kms da capital perdendo a noção do que é o País/Província, numa semana marcada pelo grito de Rui Moreira sobre o centralismo, ditado desde o Pombal e mesmo que o marquês tenha sido desterrado para a vila que infaustamente lhe deu o apelido, e o efeito guarda-chuva ou spill-over, um efeito difusor com Lisboa a receber os dinheiros europeus, como sempre, na intenção, boa mas não comprovada, de que se chega a Lisboa é bom para (receber) o resto do País/Província. E, assim, cabe bem lembrar como em Lisboa tratam da vidinha e uma vidinha que nem é nova, lembro a história do Público sobre mais um personagem chucialista abrigado pelos amigos do Partido e isto não é a sovietização ou o maoismo, apenas a cartelização e o mauismo que destruiu, moral e eticamente, o País/Província.
De resto, Lisboa é isto, mas o que me preocupa mais é chamarem àquilo um prógrama de televisão e àquela, outra parida no monte das virgens arribadas à capital, acharem que é jornalista. Confundem-se os conceitos todos e as dúvidas são múltiplas, existenciais.
Ao menos por este atraso o FC Porto não pode ser acusado. Sobram os atrasados mentais que, para um desconhecido e, pelo que diz Manuel José sem destaques nas capas, complicativo jogador, além de egípcio o que não o torna mais recomendável, é ridículo escrever em letras garrafais como se as pessoas o conhecem e passem até a conhecer de vez. Mas do "desportivo" ou do "recreativo" e dos pasquins apaniguados como panfletos de caserna também é mais do mesmo...
Actualizado: "Qəbələ" İdman Klubunun peşəkar futbolçu Marat İzmaylovun icarə əsasında bu kluba keçidi üçün Portuqaliyanın "Portu" klubu və futbolçu ilə apardığı danışıqlar müsbət nəticələnib. Azerisport.az xəbər verir ki, rusiyalı futbolçu ilə 2014-cü ilin iyun ayının 30-dək müqavilə imzalanıb.
1982-ci ildə Moskvada anadan olan İzmaylov peşəkar futbolçu karyerasına 2000-ci ildə "Lokomotiv"in əvəzedici heyətində başlayıb. Moskva təmsilçisinin ikinci komandasında 18 oyun keçirən və 1 qola imza atan futbolçu qısa müddət sonra "Lokomotiv"in əsas heyətində debüt edib. "Dəmiryolçular"ın heyətində 7 il çıxış edən Marat bu müddət ərzində 2 dəfə Rusiya çempionluğu sevinci yaşayıb. 1 dəfə Rusiya Kubokuna, 2 dəfə isə Rusiya Superkubokuna sahib olub. 2007-ci ildən bu yana karyerasını Portuqaliyada davam etdirən İzmaylov "Sportinq" Lissabon (2007-2013) və "Portu"nun (2013) şərəfini qoruyub. Futbolçu "Sportinq"in heyətində 1 dəfə Portuqaliya Kubokunun, 2 dəfə isə Portuqaliya Superkubokunun qalibi olub. Marat Portuqaliya Çempionluğu sevincini isə ötən mövsüm "Portu"da yaşayıb. O, bu komanda ilə həmçinin ölkə Superkubokuna da sahib olub.
35 dəfə Rusiya yığmasının formasını geyinən Maratın hesabında 2 qol var.
Entretanto, o g.r. turco Bolat já saiu. Foi mais uma repetição de uma asneira já recorrente no Dragão e que aqui critiquei quanto à oportunidade a dar ao 3º g.r. do plantel. Evoquei o caso Kieszczek, que condenei ao tempo, não percebendo o critério e o interesse numa coisa do género: pagar a um g.r. estrangeiro para ser o suplente do suplente. Como não há duas sem três, as sumidades do futebol portista um dia confirmarão se os burros aprendem ou não.
Podia haver alguém com a coragem de dizer isto... mesmo que o Poio Maduro faça de conta que não sabe e agrave a CAV na taxa da luz.
O 31 de Janeiro - chegamos a esta data marcante mais para o Porto do que para Portugal, o Portugal visto de Lisboa a não mais de 25 kms da capital perdendo a noção do que é o País/Província, numa semana marcada pelo grito de Rui Moreira sobre o centralismo, ditado desde o Pombal e mesmo que o marquês tenha sido desterrado para a vila que infaustamente lhe deu o apelido, e o efeito guarda-chuva ou spill-over, um efeito difusor com Lisboa a receber os dinheiros europeus, como sempre, na intenção, boa mas não comprovada, de que se chega a Lisboa é bom para (receber) o resto do País/Província. E, assim, cabe bem lembrar como em Lisboa tratam da vidinha e uma vidinha que nem é nova, lembro a história do Público sobre mais um personagem chucialista abrigado pelos amigos do Partido e isto não é a sovietização ou o maoismo, apenas a cartelização e o mauismo que destruiu, moral e eticamente, o País/Província.
De resto, Lisboa é isto, mas o que me preocupa mais é chamarem àquilo um prógrama de televisão e àquela, outra parida no monte das virgens arribadas à capital, acharem que é jornalista. Confundem-se os conceitos todos e as dúvidas são múltiplas, existenciais.
Ao menos por este atraso o FC Porto não pode ser acusado. Sobram os atrasados mentais que, para um desconhecido e, pelo que diz Manuel José sem destaques nas capas, complicativo jogador, além de egípcio o que não o torna mais recomendável, é ridículo escrever em letras garrafais como se as pessoas o conhecem e passem até a conhecer de vez. Mas do "desportivo" ou do "recreativo" e dos pasquins apaniguados como panfletos de caserna também é mais do mesmo...
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