12 janeiro 2014

Fechar a semana eu...sébio que muitos assumiram em nome de Ele...sébio

Onde se inclui coisas deste tipo que é o que temos e pluribus unum a eterna chama da falta de carácter que é atribuir vontades a um morto que não as pode justificar ou a saloiice de pensar que, uau!, Eusébio gostaria que o Benfica vencesse o FC Porto...
 
Como não há duas sem três, lá temos mais paneleiragem de Lisboa e talvez o Sócrates metido ao barulho que o Infante não se importa que o metam nele...

De resto, a complementar o que alguém disse, li esta semana, sobre o assunto, em que para o Panteão que tem uma fadista e vai ter um futebolista só lá faltará um estrangeiro, o Henrique Monteiro desmonta bem o populismo pacóvio da pacotilha para lamentar que começou, há uma semana, com o porta-voz do Conselho de Ministros a choramingar como uma Madalena.

Para falar de Eusébio, ele...sébio, muita gente, toda a semana, falou mais do eu...sébio que havia em si. Para acabar no Panteão, que muitos não sabiam o que é e para que serve e muitos continuam sem saber, tal como saber se fulano é de todos e do País ou sicrano encarna a raça e a trapaça. Bacoquices sobre bacoquices, que isto resuma ao Portugalório mais nefasto que nos afunda a todos mesmo...

Saibam respeitar esta tarde a sua memória: eu, como sempre nestas ocasiões, permaneceria em silêncio e espero que os portistas cumpram diligentemente o que deve ser uma homenagem sentida a um grande do futebol português muito acima dos parolos que o descreveram esta semana.
 

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