EM AQUECIMENTO: só hoje à noite ouvi um pormenor precioso sobre a tanga das imagens perto do balneário. Como não sou totó e conheço o que as casas gastam, era música para ouvidos surdos o argumento leonino de Liga e UEFA terem "aprovado" o medo cénico ensaiado pelos lagartos. E se duvidava... tinha razão para desconfiar, porque não gosto de teatro e musicais deixo para os artistas. Já a SIC tinha garantido que a supervisão da Liga acontecera ainda antes das imagens lá estarem, mas isso é de gente impoluta, de grau nobiliárquico superior como se sabe. Paulo Pereira Cristóvão, de quem não fiquei bem impressionado quando antes do futebol o vi em funções de PJ ou similares em casos de faca e alguidar no Algarve, começa a ser notado e não só pelo corpanzil de "gorila" apto para cobranças difíceis...
Ah, o pormenor precioso, vi na RTP, foi a pergunta a Domingos sobre o tema ser interrompida pelo intrépido ex-repórter da RR ressabiada e cheia de lagartos, hoje director de comunicação leonina, um gordo cheio de prosápia. Impante na sua função de pára-raios, nem deixou a pergunta chegar a Domingos, remeteu logo para um comunicado.
Quando os clubes mentem, oficial e formalmente, em comunicado, no caso da "legalização" das imagens por entidades oficiais, é porque são clubes rascas e na Segunda Circular podem jogar a bola da ética e do "fair-play", além da transparência e coisas do género para encher a boca dos comentadeiros encartados....
Ora bem,
cheio de peripécias e imprevistos (resultados) em campo, o futebol inglês preencheu a lacuna natalícia da alta competição até vermos reatada a bola em Portugal com a taça da treta, os árbitros mafiosos do costume ao serviço dos clubes do regime com ou sem observadores e notas "artísticas" e os caceteiros encartados que vão do coice às marrada, enquanto a subserviência de certos clubes já é denunciada por dentro mas sem vergonha assinalável, tal a normalidade. É uma espécie de antítese da discussão parola da Maçonaria, subitamente à luz do dia e com escândalo, onde os tempos do só cretinismo maçónico, com o torpedear da Justiça a deixar amarrados os agentes e os expedientes judiciários, passaram como se nada fosse e como se os casos madiáticos de arromba não tivessem a marca dos gajos dos aventais e cozinhados - os ditos maçons, ou pedreiros em tradução livre que construíram, impunemente, o antro de corrupção que muitos lamentam mas é a realidade portuguesa nua e crua, pedreiros que, no vozeirão socialista tão impregnado na Imprensa de sarjeta cá da paróquia como o benfiquismo nos pasquins ditos desportivos, são hábeis a virar o bico ao prego, precisamente... De resto, como se sabe, aqui o pano de fundo é dos patrões da Imprensa e, no caso, a SIC e o Espesso fazem o jogo de Balsemão, diabolizando a concorrência da Ongoing e assim vamos going... Aliás, no tocante a virar o prego e nas várias pedreiras mediáticas por aí, não têm faltado poucas-vergonhas no cenário da Imprensa, onde já não se engolem sapos nem deglutem elefantes: é a própria autofagia a funcionar, comendo-se as entranhas com o inevitável prato de lentilhas a acompanhar.
Ah, o pormenor precioso, vi na RTP, foi a pergunta a Domingos sobre o tema ser interrompida pelo intrépido ex-repórter da RR ressabiada e cheia de lagartos, hoje director de comunicação leonina, um gordo cheio de prosápia. Impante na sua função de pára-raios, nem deixou a pergunta chegar a Domingos, remeteu logo para um comunicado.
Quando os clubes mentem, oficial e formalmente, em comunicado, no caso da "legalização" das imagens por entidades oficiais, é porque são clubes rascas e na Segunda Circular podem jogar a bola da ética e do "fair-play", além da transparência e coisas do género para encher a boca dos comentadeiros encartados....
Ora bem,
cheio de peripécias e imprevistos (resultados) em campo, o futebol inglês preencheu a lacuna natalícia da alta competição até vermos reatada a bola em Portugal com a taça da treta, os árbitros mafiosos do costume ao serviço dos clubes do regime com ou sem observadores e notas "artísticas" e os caceteiros encartados que vão do coice às marrada, enquanto a subserviência de certos clubes já é denunciada por dentro mas sem vergonha assinalável, tal a normalidade. É uma espécie de antítese da discussão parola da Maçonaria, subitamente à luz do dia e com escândalo, onde os tempos do só cretinismo maçónico, com o torpedear da Justiça a deixar amarrados os agentes e os expedientes judiciários, passaram como se nada fosse e como se os casos madiáticos de arromba não tivessem a marca dos gajos dos aventais e cozinhados - os ditos maçons, ou pedreiros em tradução livre que construíram, impunemente, o antro de corrupção que muitos lamentam mas é a realidade portuguesa nua e crua, pedreiros que, no vozeirão socialista tão impregnado na Imprensa de sarjeta cá da paróquia como o benfiquismo nos pasquins ditos desportivos, são hábeis a virar o bico ao prego, precisamente... De resto, como se sabe, aqui o pano de fundo é dos patrões da Imprensa e, no caso, a SIC e o Espesso fazem o jogo de Balsemão, diabolizando a concorrência da Ongoing e assim vamos going... Aliás, no tocante a virar o prego e nas várias pedreiras mediáticas por aí, não têm faltado poucas-vergonhas no cenário da Imprensa, onde já não se engolem sapos nem deglutem elefantes: é a própria autofagia a funcionar, comendo-se as entranhas com o inevitável prato de lentilhas a acompanhar.
Agora que o clássico aperta, com os clubes sem criarem ondas para bem do ambiente e Pedro Proença como árbitro consensual para a peleja sem preconceitos ou desconfianças, talvez possa falar-se de futebol a sério e com seriedade. Porque o FC Porto é líder e há 52 jogos não perde para o campeonato. Porque o Sporting criou uma dinâmica futebolística, dentro e fora do campo, que merece respeito e alguns elogios. Porque, ao contrário do foguetório e as aleivosias de outros clássicos em tempos recentes, este pode ser um grande jogo, desde que os intervenientes se alheiem do entorno em parte criado, com o acirrar de ânimos, por "certa Imprensa".
Assim, apesar de nunca saber, e até desconfiar do momento, como se apresentará o FC Porto em cada viragem do ano a deixar-me sempre de pé atrás, porque antecipou o seu jogo da taça da treta, atrevo-me a palpitar sobre o onze de Vítor Pereira, o que nunca faço:
Helton; Maicon, Rolando, Otalendi, Álvaro; Fernando; Djalma, Moutinho, James, C. Rodriguez; Hulk.
Não meto o Defour, por privilegiar a obstrução das alas e o belga não ter treinado e jogado nos últimos tempos. É um 4x1x4x1, por forma a defender as laterais onde flui o jogo leonino, com defesas de pendor ofensivo que não podem somar aos extremos endiabrados que o Sporting tem. João Pereira e Insúa devem ser travados por Djalma e o Cebola; Moutinho tem de ajudar a fechar a direita para não deixar Maicon exposto a Capel, que é o mais perigoso. Álvaro terá menos ensejo de subir, porventura pela ameaça de Carrillo. Pelo que, estancando o jogo leonino nas faixas, sobrará o polvo Fernando e o pulmão Moutinho para dominarem o centro do campo, com James no apoio a Hulk. É importante que Djalma ainda cá esteja em vez de ir para Angola, pois já que é titular (Varela nem convocado foi) é para continuar a jogar, mesmo que seja esforçado mas pouco lúcido nas acções ofensivas.
O duelo duplo no meio do campo, frente a Schaars e Elias, também me parece favorável aos portistas, pois nenhum dos sportinguistas é construtor de jogo e chega junto do ponta-de-lança. Ou, então, um sai (Elias) e entra Matias. Resta saber se Domingos será inclinado para o ataque. Se ele fala, de véspera, em questões de detalhe, esse será importante para perceber a nota de andamento do jogo - não, com receio de perder, e dizer adeus ao título, não acredito que o Sporting arrisque jogar deliberadamente ao ataque. Até por temer ser apanhado em contra-pé. Mas em cada início de jogo é que se percebe o que pode vir a caminho...
De Hulk espera-se que aproveite a lentidão dos centrais leoninos, não tema as faltas de Polga e fuja ao americano Onyewu. James merecerá a atenção de André Santos, pelo que o raio de acção de Moutinho será importante, já que Fernando terá mais preocupações de resguardo dos centrais por causa das segundas bolas e da codícia de Wolfswinkel. Rui Patrício tremerá como sempre, mediante a pontaria dos atiradores portistas.
Sendo assim, para voltar ao desportivismo do futebol inglês, nada como esperar:
Che sera, sera
whatever will be, will be
the future is not ours, to see
che sera, sera!
mais que Moutinho, Djalma será muito importante para tapar Capel. não me importo de abdicar do flanco direito do ataque para fazer desaparecer o espanhol do jogo, porque não sendo genial é rápido e prático. e é um dos principais inimigos do futebol pensado do FC Porto.
ResponderEliminarnão estou com aquele gut feeling que gostava de estar para este jogo. mas acredito que podemos ganhar, com garra, inteligência e alguma manha. como eles, mas em bom.
um abraço,
Jorge
Espero que Proença não se deixe enganar pelas palhaçadas nojentas e pouco artisticas do capel, que sem ningume lhe tocar rebola pelo chão como se tivese sido atropelado por um autocarro em dia de greve!
ResponderEliminarJá ao João Pereira, o jogador mais badalhoco de lingua do futebol português, pode ser que o Hulk o deixe sem fala!
Vamos ganhar por 2 a 1, eh eh...