Convém lembrar, apesar de os viscondes moralistas assobiarem para o ar e deixarem certas minudências de lado apesar de incomodativas pedras no sapato, que estamos a falar - muito para além da hipocrisia de quem asperge moralidade urbi et orbi - do clube que tem um ex-vice-presidente acusado de depositar, factualmente comprovado, dinheiro na conta de um árbitro.
Obviamente, tudo isto deve, prudentemente, fazer-nos esperar sentados. Tirar três pontos ao Sporting por coacção inadmissível sobre árbitros em geral é esquecer que outros clubes, como o Benfica, fizeram o mesmo e que só o Boavista sofreu uma despromoção por coacção telefónica sobre um árbitro... depois de um jogo com o E. Amadora no Bessa.
As pessoas que assobiam para o lado são as que cospem acusações para o ar e, tanto evocando o Pífio Dourado como rebuscando as incidências que o wishful thinking garantia mas sem base jurídica e legitimidade do Direito, pensam que o sucedido, indevidamente, aos outros não tem razão de ser aplicado, justamente, contra si mesmas. No caso é o Sporting que está em causa.
É que o próprio Pífio Dourado, como muitas matérias de ordem política, económica e financeira, teve acções e reacções incandescentes mas fruto de se tresler o que se passava. Fácil, sim, é condenar na praça pública e ainda hoje os moralistas de Alvalade, mais ou menos broncos ou com menos ou mais catarro do que o palhaço do seu presidente, acham despropositada, e injusta, a reintegração do Boavista na divisão principal ditada, à luz da própria Justiça e não de um arrazoado jurídico avulso e conspiratório do Bosta da Liga y sus muchachos, pela FPF e em vias de acontecer, como é de Lei.
E leis é coisa que convém salientar ou afugentar consoante as conveniências.
Por isso, o palhaço presidente de Alvalade confunde a queixa que o FC Porto tem pendente contra a Liga, ainda em recursos, legítimos, sobre as decisões mais abstrusas do Pífio Dourado - uma delas que permitiu, administrativamente, reduzir de 21 para 15 pontos a desvantagem do Sporting para o FC Porto em 2007-08, com os seis pontos retirados, em delírio regimental e com a conivência da Imprensa de sarjeta e sequazes vários, ao pujante campeão nacional dessa época.
E o Bruno do catarro confunde o que acha ser seu direito levar toda a gente a tribunal, de árbitros a Liga, por classificações tão más que na época passada afastaram o Sporting dos lugares europeus por imbecilidades próprias e não por mérito dos árbitros, numa lunática e demencial acção de terrorismo verbal e processos de intenções, com a busca e Justiça que o FC Porto traz pendente há vários anos como recurso, em sede própria, a acções de tribunais legítimos que unanimemente têm dado razão - como deram ao Boavista e, antes, até à U. Leiria - ao FC Porto.
As suas peregrinas ideias, longe de serem ideais, sobre a arbitragem, já nem digo o deve-haver risível em que o palhaço do Sporting se diverte solitariamente, fazem lembrar o arrazoado desfocado da realidade e ao arrepio dos regulamentos exposto ainda esta manhã pelo pequeno dinossauro anacrónico do BE, pela voz da bolchevique Catarina Martins a vomitar ódio como se estivéssemos em 1914 a preparar o assalto ao Palácio de Inverno.
Porque a retórica propagandística dificilmente colhe. O Sporting não pode julgar que só a si cabe desconfiar da CD da Liga e queixar-se que o FC Porto, frontalmente contra a CD da Liga, não pode contestar decisões abstrusas reprovadas em todas as instâncias judiciais. O patético clamor dos pategos de Alvalade está ao nível da maior indigência intelectual exposta no futebol tuga, já de si pouco recomendável, bem ao nível dos disparates ideológico-políticos da escardalhada retrógrada que ainda julga servir-se do Campo Pequeno, ao lado de Alvalade, para tourear os "fassistas". A palhaçada do Bruno do catarro e os seus arrufos sobre arbitragem e órgãos decisórios vários está ao nível do circo merdiático montado pelos que pediam segundo resgate e hoje querem saída limpa, os que nos aproximavam da Grécia e já julgam estarmos ao nível descomprometido da Alemanha, aos que receavam pela mão estendida (pelos socialistas) e agora acham que devemos cagar em que nos emprestou dinheiro para resgatarmos a nossa dignidade.
A dignidade do Sporting e a sua apregoada virtude, a dizer pelo BE catatónico, está ao nível da "palavra que nada vale" e da situação financeira dos viscondes falidos como uma fatalidade designada "impagável". Isto para não esquecer que falamos do clube cujo vice-presidente à altura depositou dinheiro na conta de um árbitro. De facto, com o Sporting parece que ainda nos confrontamos com a tragédia grega que os da propaganda e intoxicação políticas nos lembravam todos os dias.
De resto, o palhaço presidente deve julgar-se tanto o novo herói quanto o "stakhanovista" desenterrado das minas do silêncio merdiático tuga como se isto não fosse uma aldeia com muitas casas em que praticamente todos se conhecem. Pior, quer ser um herói vivo, mas nem prestável é para fazer-nos rir. Dá pena.
Isto é como pensar que certos casos que levam pessoas à Justiça têm de implicar sempre os clubes. Mas no futebol português ou se mistura alhos com bugalhos, ou se separam águas quando convém e só por isso se admite qu João Vieira Pinto, à conta de um contrato ilegal em Alvalade, seja vice-presidente da FPF e figura sempre presente na selecção que se diz Nacional...
As suas peregrinas ideias, longe de serem ideais, sobre a arbitragem, já nem digo o deve-haver risível em que o palhaço do Sporting se diverte solitariamente, fazem lembrar o arrazoado desfocado da realidade e ao arrepio dos regulamentos exposto ainda esta manhã pelo pequeno dinossauro anacrónico do BE, pela voz da bolchevique Catarina Martins a vomitar ódio como se estivéssemos em 1914 a preparar o assalto ao Palácio de Inverno.
Porque a retórica propagandística dificilmente colhe. O Sporting não pode julgar que só a si cabe desconfiar da CD da Liga e queixar-se que o FC Porto, frontalmente contra a CD da Liga, não pode contestar decisões abstrusas reprovadas em todas as instâncias judiciais. O patético clamor dos pategos de Alvalade está ao nível da maior indigência intelectual exposta no futebol tuga, já de si pouco recomendável, bem ao nível dos disparates ideológico-políticos da escardalhada retrógrada que ainda julga servir-se do Campo Pequeno, ao lado de Alvalade, para tourear os "fassistas". A palhaçada do Bruno do catarro e os seus arrufos sobre arbitragem e órgãos decisórios vários está ao nível do circo merdiático montado pelos que pediam segundo resgate e hoje querem saída limpa, os que nos aproximavam da Grécia e já julgam estarmos ao nível descomprometido da Alemanha, aos que receavam pela mão estendida (pelos socialistas) e agora acham que devemos cagar em que nos emprestou dinheiro para resgatarmos a nossa dignidade.
A dignidade do Sporting e a sua apregoada virtude, a dizer pelo BE catatónico, está ao nível da "palavra que nada vale" e da situação financeira dos viscondes falidos como uma fatalidade designada "impagável". Isto para não esquecer que falamos do clube cujo vice-presidente à altura depositou dinheiro na conta de um árbitro. De facto, com o Sporting parece que ainda nos confrontamos com a tragédia grega que os da propaganda e intoxicação políticas nos lembravam todos os dias.
De resto, o palhaço presidente deve julgar-se tanto o novo herói quanto o "stakhanovista" desenterrado das minas do silêncio merdiático tuga como se isto não fosse uma aldeia com muitas casas em que praticamente todos se conhecem. Pior, quer ser um herói vivo, mas nem prestável é para fazer-nos rir. Dá pena.
Isto é como pensar que certos casos que levam pessoas à Justiça têm de implicar sempre os clubes. Mas no futebol português ou se mistura alhos com bugalhos, ou se separam águas quando convém e só por isso se admite qu João Vieira Pinto, à conta de um contrato ilegal em Alvalade, seja vice-presidente da FPF e figura sempre presente na selecção que se diz Nacional...
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