(*) Atenção (tirei do Google tradutor, em russo, mas sei que se lê Vnimanié).
Enquanto algumas forças de insegurança repetiam pequenos teatros na escadaria do Parlamento, felizmente sem guerras à moda de Kiev, e o grelo das repórteres se eriçava com a "pressão enorme" da coluna "invasora" ante os piquetes de defesa, felizmente, sem bastões normalmente dedicados ao cidadão comum que se atrevesse a passar a barreira defensiva, para gáudio de 5 dos seis (RTPI a excepção) canais, dois deles em duplicado (economia de meios, embora não duplicação de audiência) o Orelhas da RTP anunciava em Kiev que os ucranianos ainda há uns 15 dias amavam os russos.
Temos, partantos, em vista mais uma ofensiva do escritor da terra. O amor - não o Holomodor - dos ucranianos pelos russos.
Depois de nos ter feito saber que "Jesus não era cristão, era judeu", como suspense existencial para o lançamento de um seu livro, e de umas merdas falsas que debitou sobre islamismo a propósito de outro balancete qualquer, o intrépido repórter que ficou na calma de Kiev e no luxo que uma capital sempre propicia em especial na dureza das condições da Europa bem a Leste, deve ter em preparação mais um assolapado romance e aventura entre russos e ucranianos.
E acabei por não saber como ficou o resultado da escadaria do Parlamento, depois do 1-0 da 1ª mão, embora o empate chegasse neste segundo round e com a equipa da casa a jogar determinada na defesa.
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