27 março 2014

Vamos ter sempre presente a história do velho, da criança e do burro

Ah, só agora soube daquela do "quase": "quase vulgarizámos". Percebe-se o desencontro com a História mas já não há volta a dar, a podridão assentou de vez. (ACT: 13h)

Eram os confrontos com o Benfica que eu temia e viu-se na Luz. Já temia este de ontem e os que se avizinham, o do final do campeonato está perdido. Em pouco tempo a equipa reergueu-se. Reencontrou o seu futebol. Falta a sorte. Mas ela procura-se e o Inverno foi penoso, uma escuridão total.
 
Só agora alguns dos burros percebem que, em vez de "t(r)emerem" pela troca de treinador a meio da época que nunca resultara, andou-se meses sem treinador mesmo, como eu disse logo em Setembro e no célebre jogo do Estoril que não podia servir para, à custa do miserável árbitro Rui Silva, sacudir a água do capote. Como o mito Mourinho, o "feeling" de Pinto da Costa nada me diz. As coisas são para ser feitas quando devem.
 
Há muitos camelos a aguentarem esta carga; os responsáveis, silenciosos, passam pelos pingos da chuva que nem há.
 
De resto, reabilitação à parte,o plantel continua curto para tantas frentes e o campeonato já nem conta.
 
O barato sai caro, mais uma vez, não obstante os orçamentos de 70, 80 e 90ME anuais.
 
A incompetência devia dar prisão, mas nem dá despedimento. Foi preciso o desprendimento do ex-treinador. Aí é que mostrou convicção e competência: estava a mais e ninguém via, teve vergonha. Faltam os outros...

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