«Nunca interrompas o teu inimigo enquanto estiver a cometer um erro»

Mesmo resultados nada satisfatórios, e muito menos exibições de arrepelar os cabelos, fazem o FC Porto mudar de treinador. Até Pinto da Costa percebeu em tempos um ditado estatégico atribuído a um Imperador.

 

E nem é preciso saber de Revolução Francesa para conhecer a ascensão e queda de Napoleão. O seu génio militar, acima da turba multa do derrube da Monarquia e do pavor do Terror de Robespierre, rapidamente levou-o à decadência, apesar do seu sentido político, igualmente fracassado.

 

Vem aí mais uma semana sem jogos e propícia a mudar de treinador: a última oportunidade da qual nem me lembrei quando enumerei todas as outras que desde a viragem do ano se sucederam.

Por isso os adversários, e certos comentadores, estão tão contentes por Preocupações Fonseca fazer parte do problema do FC Porto e nem Pinto da Costa ser a solução.

Reflexo da cultura dos equívocos?...